A 23 de novembro celebra-se o Dia da Floresta Autóctone e o nosso agrupamento não quis que esta data passasse despercebida. Assim o projeto Eco Escolas em parceria com a Educação para a Cidadania planificou, para os alunos do 7º ano de escolaridade, a realização de trabalhos que constam da uma exposição.

Na escola básica e secundária de Coronado e Castro, os trabalhos encontram-se expostos no espaço exterior, junto à “Casa de Aprender”, e foram elaborados com materiais reutilizáveis, nomeadamente rolhas de cortiça.

Na escola básica do Castro a exposição situa-se no espaço contíguo à Biblioteca Escolar e no átrio da Escola há uma instalação elaborada com materiais reutilizáveis. A instalação lembra um candelabro mas este é formado por árvores com diferentes alturas, à semelhança da floresta que é constituída por diferentes espécies que estão adaptadas ao nosso clima.

A floresta autóctone portuguesa é formada por árvores de crescimento tipicamente mais lento do que as espécies de árvores introduzidas, mas que adquiriram a capacidade de melhor resistir a longos períodos de seca com temperaturas elevadas e intercalados por chuvas relativamente intensas. São florestas também resilientes aos incêndios, que fustigam regularmente os territórios do sul da Europa.

Como forma de divulgar, proteger e preservar este património arbóreo, arbustivo e herbáceo renovamos a nossa participação no Projeto FUTURO 100 000 árvores na Zona Metropolitana do Porto. A modalidade que iremos explorar é a criação de um viveiro de plantas nativas que serão diferentes da do ano passado. Atualmente estamos a reunir embalagens Tetra Pak de um litro que servirão de contentores para as sementes que iremos receber em janeiro de 2017.

Contamos com a colaboração de toda a comunidade educativa para esta tarefa.

Fotos


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