Os textos seguintes foram elaborados na disciplina de Educação Artística e Tecnológica no âmbito da temática da Sustentabilidade, por alunos da turma 7º A1.
Se a Terra falasse, o que ela diria?
Olá, Humanos! Fico feliz que estejam a ler esta minha confissão. Ultimamente não me tenho sentido muito bem, rapidamente sinto-me muito quente, como muito rapidamente sinto-me fria. Pelo que ouço em todos os cantos do mundo, chamam a estes sintomas alterações climáticas. Penso que vocês também não estão a gostar muito de tantas mudanças ao mesmo tempo. Parece-me que vocês já não estão felizes! Mas, eu esforço-me tanto para vos dar o que precisam, e vocês não colaboram! Sinto-me esgotado! Andam a abusar incontrolavelmente de mim! Mas por outro lado, sinto-me feliz, pois vejo que alguns de vocês já se andam a esforçar para não gastarem tanto os meus recursos. Agora só falta convencer os outros que o melhor a fazer é apoiar a sustentabilidade, sempre que possível reciclar e reutilizar os materiais e colocar o lixo nos ecopontos certos dado que, assim reduzem a vossa pegada ecológica. Bem, foi bom desabafar um pouco, obrigada humano que estás a ler isto e lembra-te de me ajudar com os meus problemas assim como eu te ajudo com os teus. Adeus.
Núria Ferreira 7ºA1
Olá! Para quem não me conhece eu sou o Planeta Terra, mas não é difícil não me conhecer, pois sou a casa de todos os seres vivos existentes em mim.
Desde uns anos para trás, tenho sido ferida, maltratada… Muitos humanos já não querem saber de mim, do lugar onde habitam, da sua casa. A poluição está a matar-me, está a sufocar-me, os animais estão a morrer, os icebergues estão a derreter, está tudo fora de controlo. Muitos querem salvar-me e estão a tentar, mas começaram tarde demais. Daqui a alguns anos as únicas coisas existentes em mim vão ser apenas lixo…e mais lixo, até não caber mais.
Se quiseres viver ajuda-me, assim irás sobreviver!
Mariana Pinheiro 7ºA1
Precisamos de mudar!
Olá, eu sou a Terra e hoje venho dizer-vos como me sinto.
De uns tempos para cá, tenho vindo a ficar muito doente e com febre. A minha capa protetora está a desgastar-se e eu estou a ficar sem forças. As pessoas que me habitam, querem me matar. Mal sabem elas que precisam de mim para sobreviver. Mas eu acho que elas já descobriram porque estão a melhorar as coisas. Já foram tarde, porém estão a tentar. Talvez se fossem mais depressa e fizessem mais coisas, reverteriam a situação.
Se as pessoas continuarem assim, eu já não vou ser chamado de Planeta Azul, mas sim o Planeta Lixo ou até o Planeta Estragado.
Sofia Almeida 7ºA1
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